É preciso ser muito humilde para viver de forma honesta com os seus próprios sentimentos. Por isso escrevo; para abrir meu coração, não para obter respostas. Para me sentir livre ao falar das minhas asperezas e das alegrias que muito transbordam em mim (Fred Elboni).
O que pensa um coração os gestos raramente confessam
1
Amor e suas premissas
O amor sobrevive a tudo quando existe respeito.
Quem não respeita seu relacionamento não valoriza a si próprio e não tem condições de fazê-lo por ninguém.
Quando o respeito é o principal indicador de caráter, nem dinheiro, nem amigos de copo, nem redes sociais e/ou circunstancias facilitadoras serão pontes para desconfiança e infidelidade.
Amor é vida, o respeito é gêneses, o companheirismo é a força. E a fidelidade? segundo Johann Goethe: “É o esforço de uma alma nobre para igualar-se a outra maior que ela”.
Suportar o contrário é falta de amor próprio.
2
Das coisas que dessa vida nunca compreendi é a disposição que uma pessoa tem de ser gentil quando machuca o outro. Será medo de que naquele momento a lei do retorno lhe bata a porta? Será uma forma covarde de ter o que quer nas mãos se convencendo que tudo lhe será sempre do mesmo jeito como e quando lhe for conveniente? Ou na mais otimista e romântica das hipóteses: Será sua forma de arrependimento? (...)
Ele a teria em sua mais plena beleza se toda essa doçura não fosse para maquiar o amargor de seus maus feitos.
De uma coisa tenho certeza: Da mesma forma que você se esforça em ser os melhores motivos que o outro precisa para ficar, este também precisa provar que tem outros milhões de motivos equivalentes para que ali seu coração e alma permaneçam.
Daí nasce um paraíso.
3
Indagou-me: É só sorrisos com Maria, Pedro, Fátima, Rita, Ana e por que para comigo o mal humor te domina a face?
Simples. Não são eles o motivo de minha apatia. E digo mais: Se queres de mim um lindo panorama ofereça-me sua melhor paisagem!