E eu o escolhi.
Diferente, bem humorado.
Surgiu entre tudo o que eu não queria.
Veio me fazendo sorrir em dias difíceis. Fez com que eu lutasse contra minhas manias e decisões.
Eu o escolhi.
Nada raciocinado, nada pensado ou repensado.
Impulso. Eu apenas quis. E quis pra mim.
Com apenas alguns dias eu quis mais e mais.
Como dizer isso?
A proteção que o envolvia só me afastava.
O silêncio que o cercava era perturbador.
Mas sim! Ainda assim eu o precisava.
E talvez com toda a roupa e meus pertences na mala eu ainda o precise.
Sinto falta que pulsa, é sarcástica e cheia de orgulho. Me questiono como uma alma tão quente consegue abrigar algo tão frio e gélido? O Escolhi. Mas entendi que apenas isso não bastou. Eu precisava ter sido a escolha dele também. Invisivelmente segurei firme a chave juntamente com a mala que carregava todos os meus sentimentos, planos e pensamentos. De saída, sorri convincentemente pra esconder a insegurança por não estar preparada pra deixa-lo tão cedo, todo o meu corpo pedia por cada toque detalhado – ao menos uma última vez – mas minha mente não o perdoaria apenas pra recebê-los.
Eu o deixei. Lutar por alguém que vive o desapego é no mínimo constrangedor. Mesmo com a dor de cada sorriso que não o ofereço e cada palavra dura que tento pronunciar pra ter que mante-lo longe, eu sigo em frente, é necessário. Antes essa dor passageira do que sentir o que faria nos igualar friamente. Eu gosto de sol! De sorrisos! De calor.
Sinto falta que pulsa, é sarcástica e cheia de orgulho. Me questiono como uma alma tão quente consegue abrigar algo tão frio e gélido? O Escolhi. Mas entendi que apenas isso não bastou. Eu precisava ter sido a escolha dele também. Invisivelmente segurei firme a chave juntamente com a mala que carregava todos os meus sentimentos, planos e pensamentos. De saída, sorri convincentemente pra esconder a insegurança por não estar preparada pra deixa-lo tão cedo, todo o meu corpo pedia por cada toque detalhado – ao menos uma última vez – mas minha mente não o perdoaria apenas pra recebê-los.
Eu o deixei. Lutar por alguém que vive o desapego é no mínimo constrangedor. Mesmo com a dor de cada sorriso que não o ofereço e cada palavra dura que tento pronunciar pra ter que mante-lo longe, eu sigo em frente, é necessário. Antes essa dor passageira do que sentir o que faria nos igualar friamente. Eu gosto de sol! De sorrisos! De calor.